Jaraguá do Sul tem 33 localidades infestadas pelo mosquito da dengue

A incidência de focos do mosquito nos bairros reforça a importância da participação ativa da comunidade no combate à dengue

“Esta ampla distribuição dos focos do mosquito pelos bairros reforça a importância da participação ativa da comunidade no combate à dengue”, reforça o secretário de Saúde, Rogério Luiz da Silva.
Bairros considerados infestados
Água Verde, Amizade, Barra do Rio Cerro, Centenário, Centro, Czerniewicz, Chico de Paulo, Estrada Nova, Ilha da Figueira, Jaraguá 84, Jaraguá 99, Jaraguá Esquerdo, João Pessoa, Nereu Ramos, Nova Brasília, Rau, Rio Molha, Santo Antônio, São Luis, Tifa Martins, Três Rios do Norte, Três Rios do Sul, Vieira, Vila Baependi, Vila Lalau, Vila Lenzi, Vila Nova, Rio da Luz, Ribeirão Cavalo, Santa Luzia, Rio Cerro I, Rio Cerro II e Tifa dos Monos.
Água Verde, Amizade, Barra do Rio Cerro, Centenário, Centro, Czerniewicz, Chico de Paulo, Estrada Nova, Ilha da Figueira, Jaraguá 84, Jaraguá 99, Jaraguá Esquerdo, João Pessoa, Nereu Ramos, Nova Brasília, Rau, Rio Molha, Santo Antônio, São Luis, Tifa Martins, Três Rios do Norte, Três Rios do Sul, Vieira, Vila Baependi, Vila Lalau, Vila Lenzi, Vila Nova, Rio da Luz, Ribeirão Cavalo, Santa Luzia, Rio Cerro I, Rio Cerro II e Tifa dos Monos.
Confira os números da dengue até o dia 7 de abril
Casos notificados: 2.395
Casos confirmados: 90
Casos suspeitos: 81
Número de focos do Aedes aegypti: 1.152
Óbitos: 0
Casos confirmados: 90
Casos suspeitos: 81
Número de focos do Aedes aegypti: 1.152
Óbitos: 0

A principal forma de prevenção é eliminar os criadouros do mosquito, ou seja, impedir o acúmulo de água parada. Algumas atitudes importantes incluem:
– Guarde pneus e outros objetos que possam acumular água em locais secos e abrigados da chuva. Para maior prevenção, também é recomendado a realização de furos ou cortes para o escoamento de qualquer quantia de água que pare dentro do objeto;
– Mantenha ralos vedados ou higienizados esfregando uma vez por semana as laterais internas com uma esponja ou escova;
– Mantenha caixas e tambores de captação de água da chuva sempre vedados com tampa e tela e ainda realize higienização semanal com escova;
– Conserve a caixa d’água com a tampa completamente vedada e cubra o “ladrão” com tela.
– Coloque latas, tampas de garrafa, cascas de ovos e outras embalagens vazias em sacos plásticos bem fechados antes de descartá-los. Mantenha-os fora do alcance de animais até o recolhimento;
– Trate a água de piscinas com cloro e limpe-as uma vez por semana. Utilizar uma capa como cobertura não impede os focos do mosquito;
– Elimine os pratos embaixo dos vasos de plantas. As raízes das plantas não absorvem a água que fica nos pratinhos, e portanto, não possuem utilidade;
– Evite ter plantas aquáticas e opte por plantá-las na terra. Caso opte por mantê-las na água realize a troca da água duas vezes por semana higienizando o interior do vidro;
– Lave semanalmente com escova e sabão os potes de água dos animais domésticos;
– Mantenha as calhas para água da chuva desobstruídas realizando a limpezas de maneira periódica.
– Bromélias são plantas que acumulam muita água em seu interior e acabam tonando-se criadouro para o mosquito Aedes Aegypti, o controle de zoonoses orienta a substituição por outras espécies de plantas.
– Guarde pneus e outros objetos que possam acumular água em locais secos e abrigados da chuva. Para maior prevenção, também é recomendado a realização de furos ou cortes para o escoamento de qualquer quantia de água que pare dentro do objeto;
– Mantenha ralos vedados ou higienizados esfregando uma vez por semana as laterais internas com uma esponja ou escova;
– Mantenha caixas e tambores de captação de água da chuva sempre vedados com tampa e tela e ainda realize higienização semanal com escova;
– Conserve a caixa d’água com a tampa completamente vedada e cubra o “ladrão” com tela.
– Coloque latas, tampas de garrafa, cascas de ovos e outras embalagens vazias em sacos plásticos bem fechados antes de descartá-los. Mantenha-os fora do alcance de animais até o recolhimento;
– Trate a água de piscinas com cloro e limpe-as uma vez por semana. Utilizar uma capa como cobertura não impede os focos do mosquito;
– Elimine os pratos embaixo dos vasos de plantas. As raízes das plantas não absorvem a água que fica nos pratinhos, e portanto, não possuem utilidade;
– Evite ter plantas aquáticas e opte por plantá-las na terra. Caso opte por mantê-las na água realize a troca da água duas vezes por semana higienizando o interior do vidro;
– Lave semanalmente com escova e sabão os potes de água dos animais domésticos;
– Mantenha as calhas para água da chuva desobstruídas realizando a limpezas de maneira periódica.
– Bromélias são plantas que acumulam muita água em seu interior e acabam tonando-se criadouro para o mosquito Aedes Aegypti, o controle de zoonoses orienta a substituição por outras espécies de plantas.
O uso diário e frequente de repelente é uma medida eficaz para evitar a picada do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela urbana. Além disso, é essencial estar atento aos sintomas iniciais da Dengue, que incluem dor muscular intensa, febre alta e dor atrás dos olhos. Caso esses sintomas se manifestem, é recomendável buscar atendimento médico o mais rápido possível, para que o profissional possa tomar as medidas adequadas. Além disso, é fundamental receber bem os agentes de endemias durante as visitas domiciliares. Esses profissionais estão capacitados para identificar focos do mosquito e orientar a população sobre medidas de prevenção.